Em Folhas Secas ao Chão, Diogo narra a história do monge Sarujin, que é enviado para o vilarejo Kaisai consultar e fazer cópia de um manuscrito antigo que se encontrava na biblioteca do imperador. O monge é inicialmente bem recebido no vilarejo, mas, aos poucos eventos estranhos vão se empilhando ao seu redor. Ao se reunir com o Imperador para tratar da cópia dos manuscritos, Sarujin tem sentimentos dúbios, como se toda a cidade estivesse escondendo algo dele. Com um pouco de investigação, Sarujin descobre que o último monge enviado a Kaisai não retornara ao monastério. Pouco após, alguém tenta o assassinar e cada vez mais os pontos se conectam, levando-o a crer que o manuscrito era de grande importância e poder.
Esta foi a primeira obra que li de Diogo Andrade e gostei bastante. Apesar de ser uma narrativa deveras descritiva, não passa do ponto e não é enfadonha; pelo contrário, as descrições são suficiente para acompanhar a história sem se perder na ação e se transportando para um lindo vilarejo no oriente. Parabenizo o escritor pela criação deste universo tão interessante.
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