No terceiro livro da trilogia de cinco, Arthur e Ford pegam carona num sofá e saem da Terra pré-histórica (onde passaram os últimos 5 anos), sendo materializados no meio de um campo de Cricket na Inglaterra da Terra atual, dois dias antes dela ser destruída pelos vogons para a construção de uma via expressa hiperespacial. Além do óbvio tumulto que a aparição de dois caras maltrapilhos num sofá no meio do campo de Cricket usualmente causaria, a partida ainda foi particularmente emocionante por contar com a participação de robôs malignos destruidores vindos do Planeta Krikkit (o nome do planeta é apenas uma dessas coincidências absurdas do universo).
Ao passar das páginas, vamos descobrindo que Krikkit costumava ser um planeta idílico, utópico, calmo, tranquilo e envolto numa nuvem de poeira que impossibilitava seus adoráveis habitantes a sequer imaginar que havia um universo inteiro além do planeta em que viviam. Ao serem atingidos pelos destroços de uma nave espacial, os habitantes deste planeta tomam como um novo objetivo de sua existência aniquilar aquela de todas as outras formas viventes do universo.
Pelo fato de um comportamento extremamente xenofóbico não ser aceito em nenhum lugar, o planeta Krikkit foi trancado numa dimensão de Tempolento, e a chave foi fragmentada e espalhada pelos 4 cantos do universo.
Arthur, Ford e Slartibartfast (o construtor de planetas do livro 1) começam então a aventura de tentar impedir que os robôs malignos juntem os pedaços da chave e libertem o planeta Krikkit para completar sua missão um tanto quanto egoísta. Enquanto isso, Zaphod está imerso numa depressão sem remédio e Trillian acaba cansando de tentar animá-lo e o abandona.
No final desta jornada, a turma conhece Prak que, ao tomar uma dose exacerbada do soro da verdade, acaba revelando que existe uma "Mensagem Final de Deus à sua Criação". Como se encontravam absolutamente entediados, resolveram ir atrás dessa tal mensagem, o que acabou rendendo mais um livro.
Ao passar das páginas, vamos descobrindo que Krikkit costumava ser um planeta idílico, utópico, calmo, tranquilo e envolto numa nuvem de poeira que impossibilitava seus adoráveis habitantes a sequer imaginar que havia um universo inteiro além do planeta em que viviam. Ao serem atingidos pelos destroços de uma nave espacial, os habitantes deste planeta tomam como um novo objetivo de sua existência aniquilar aquela de todas as outras formas viventes do universo.
Pelo fato de um comportamento extremamente xenofóbico não ser aceito em nenhum lugar, o planeta Krikkit foi trancado numa dimensão de Tempolento, e a chave foi fragmentada e espalhada pelos 4 cantos do universo.
Arthur, Ford e Slartibartfast (o construtor de planetas do livro 1) começam então a aventura de tentar impedir que os robôs malignos juntem os pedaços da chave e libertem o planeta Krikkit para completar sua missão um tanto quanto egoísta. Enquanto isso, Zaphod está imerso numa depressão sem remédio e Trillian acaba cansando de tentar animá-lo e o abandona.
No final desta jornada, a turma conhece Prak que, ao tomar uma dose exacerbada do soro da verdade, acaba revelando que existe uma "Mensagem Final de Deus à sua Criação". Como se encontravam absolutamente entediados, resolveram ir atrás dessa tal mensagem, o que acabou rendendo mais um livro.
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