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domingo, 23 de março de 2008

A Arte da Felicidade, Um Manual para a Vida - Sua Santidade, o Dalai Lama e Howard C. Cutler

Bom, eu acho que quase todas as pessoas já viram alguma vez na vida alguma imagem de Tenzin Gyatso, Sua Santidade, o Décimo Quarto Dalai Lama, e é muito provável que enquanto tentam se lembrar desta imagem tenham visualizado um senhor de cabeça raspada vestindo um hábito marrom alaranjado e, principalmente, sorrindo; afinal é assim que ele quase sempre se apresenta.

É este senhor que discorre em conversas com o psiquiátra americano H. C. Cutler a respeito da felicidade, o que para eles (inicialmente apenas para o primeiro), é na verdade o único objetivo da vida.

É uma leitura muito agradável, e eu tenho que admitir que é difícil escrever a respeito desta obra, é um tanto inesplicável o que se sente, eu acho que a expressão utilizada no título é bastante apropriada “Um Manual para a Vida”. A maioria dos livros que se lê ao longo da vida acrescentam informações a uma massa de conhecimento que já se possui, mas existem alguns, especiais, que são capazes de promover uma verdadeira revolução na forma como estes conhecimentos são utilizados, ou seja, na forma de pensar, eu tenho o prazer de escrever que acabo de ler um destes, e devo comentar que na minha vida como leitor ele foi apenas o segundo desta categoria (ou eu não escolho muito bem os títulos que leio, ou eles são raros mesmo).

Eu recomendo que todos leiam, sem discriminação nenhuma quanto a religiões ou qualquer outra coisa, este livro não fala sobre o budismo, fala de felicidade.

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Faz quase um mês que acabei de ler este livro, e o que vocês leram até o parágrafo anterior foi o que eu escrevi assim que o acabei, e agora que pude observar na prática alguns conceitos do livro, devo acrescentar que realmente funcionam.
Não quero que pensem que eu virei um monge budista, e que aplico profundamente todas as práticas demonstradas e sugeridas no livro, algumas não são tão viáveis na vida cotidiana, mas dentre as viáveis devo dizer que algumas são até bastante simples de serem aplicadas e produzem uma elevação no nível de satisfação com a vida realmente perceptível.
Bom, este é um livro que recomendo fortemente, afinal a felicidade é um objetivo que todos temos o direito de almejar. Só para que fiquem um pouco mais curiosos vou reproduzir a dedicatória (muito interessante) do livro: "dedicado ao leitor: que você encontre a felicidade".

Excelente, excepcional, muito bom mesmo.

3 comentários:

Francine Esqueda disse... [Responder comentário]

Olá? Parabéns pelo texto! Ótima dica de leitura... Minha mãe ganhou esse livro há algum tempo, ainda não tive a oportunidade de lê-lo... Adoro tudo aquilo que mexe com o sentir, o pensar e o agir das pessoas. O negócio agora é ler e refletir!
Um abraço.

Anônimo disse... [Responder comentário]

Estava mesmo procurando um livro que falasse sobre o ponto de vista do Dalai. Li um, mas eram as narrativas da mãe dele. A história da mãe do Dalai Lama, foi até interessante, mas confesso que esperava outra coisa quando comprei.

Também não sou budista, mas adimiro tudo aquilo do bem, que possa me tornar alguém melhor, me enriquecer por dentro... Seja Dalai Lama, Madre Tereza ou Chico Chavier.

Vi que esta sessão de auto-ajuda está meio vazia.
Li o Monge e o Executivo e gostei muito. Recomendo.
Já O Segredo, achei sensacionalista, pequeno e ralinho... Prefiro ver o filme "Quem somos Nós, que é aquilo ali de forma melhorada.

Auto-ajuda é algo pejorativo para alguns e tem muita gente escrevendo bobeirinhas, mas a leitura é fácil e normalmente desperta algo positivo.

Lembro que quando queria pedir demissão vi e comprei um livro chamado, "Desempregado? Sorte sua" (Ou era demitido?). E foi bom! Relaxou daquela pressão: "O que me aguarda depois. Estou fazendo a coisa certa?" É otimista.

O bom da vida é se sentir bem!

Pozzan

Anônimo disse... [Responder comentário]

Xavier...

abraços,
Pozzan

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