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domingo, 20 de fevereiro de 2011

O Morro dos Ventos Uivantes - Emily Bronte

O Morro dos Ventos Uivantes é mais um dos clássicos que estavam na minha lista e na da Abril Coleções. A história começa quando o Sr. Lockwood, novo inquilino da propriedade de Thuscross Grange, resolve fazer uma visita de cortesia ao seu senhorio, Heathcliff, em Wuthering Heights. Devido a uma nevasca intensa, ele se vê obrigado a pernoitar na casa do seu senhorio, onde é extremamente destratado e tem um pesadelo muito estranho.

Ao voltar para casa, pergunta a então empregada Nelly Dean a história do estranho conjunto de pessoas que se encontrava em Wuthering Heights: o senhorio, seu sobrinho e sua nora. Nelly narra a história de duas famílias e suas duas propriedades: os Earnshaw, que moravam em Wuthering Heights, e os Linton, que moravam em Thuscross Grange.

Tudo começou quando o patrono da família Earnshaw em uma viagem de negócios a Liverpool encontra um menino abandonado, sem nome e sem passado, e resolve adotá-lo, abalando completamente a estrutura de uma família burguesa clássica. Recebe o nome de Heathcliff, filho dos Earnshaws que morrera ainda criança. 

Desde o princípio, o menino Heathcliff, sempre calado e sisudo, foi destratado pelo "irmão" Earnshaw e adorado pelo "pai" e pela "irmã" Catherine. Catherine e Heathcliff viram amigos inseparáveis e desde a morte do patrono, começaram a sofrer com a falta de zelo do irmão mais velho tornando-se um pouco selvagens.

Quando numa de suas aventuras, eles conhecem a família Linton, composta dos pais e seus dois filhos: Isabella e Edgar. Estes resolvem tratar e ensinar bons modos a menina Catherine. Alguns meses depois ela volta a sua casa, com o mesmo coração, porém com a cabeça mudada e se casa com Edgar.

Começa então uma disputa entre as duas famílias e as duas casas por Catherine. Quando então ela morre, Heathcliff toma como objetivo de vida se vingar e tomar todas as posses dos Linton, usando inclusive seu próprio filho.

Primeiramente achei a leitura um pouco fatigante, aliás são 423 páginas de uma "fofoquinha". Analisando com maior profundidade, vi o quanto esse livro retrata a natureza humana, onde ninguém é puramente bom, nem puramente mau. Uma história inovadora para a época em que foi escrita (século 19).

1 comentários:

Carol Jardim disse... [Responder comentário]

Sabe quando você não faz ideia se já leu um livro? eu achava que sim, agora acho que não... sinal de que eu preciso ler novamente-pela-primeira-vez! (acho que eu confundia ele com Jane Eyre!)

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